Seguindo o estilo caleidoscópico de A bagagem dos viajantes (2014),
Koichi Kimura fundamenta-se em senhores feudais e samurais, monges e
filósofos, poetas e cineastas, fábulas e personagens de mangá para
demonstrar o amor infinito dos pais e a retribuição (ocasional) dos
filhos. Nesta edição..